Pastor Zezinho

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Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
Pastor , Professor e Radialista

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Bispo Robson Rodovalho trabalha no congresso pelo povo de Deus e pela aprovação de Leis em benefício das igrejas

Entre as matérias previstas para exame pelos senadores da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), na reunião da próxima terça-feira, dia 23, duas proposições originárias da Câmara tratam de temas relativos à religião. Um dos projetos (PLC 160/09) regulamenta incisos da Constituição Federal que asseguram o livre exercício da crença e dos cultos religiosos. A outra proposta (PLC 27/2009) altera a Lei Rouanet – de incentivo à cultura – para reconhecer a música gospel e seus eventos como manifestação cultural. As duas proposições já contam com parecer favorável dos relatores, mas dependem de outras votações depois de passarem pela CE.

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Além de estabelecer mecanismos que asseguram o livre exercício religioso, o PLC 160/2009, do deputado George Hilton (PRB-MG), regulamenta a proteção aos locais de cultos e suas liturgias, a inviolabilidade de crença e do ensino religioso no país, todos previstos pelo art. 210 da Constituição. Composta por 19 artigos, a proposição reconhece o direito ao registro das religiões como personalidades jurídicas e que essas, quando voltadas para a assistência social, deverão usufruir também de todos os direitos, isenções, imunidades e demais benefícios concedidos a entidades nacionais de natureza semelhante.

Quanto aos locais e objetos de culto, o projeto define que esses farão parte do patrimônio cultural e histórico do país e como tal deverão ser protegidos, inclusive com impedimento de demolição ou desvio de suas destinações. A única exceção, neste caso, seria feita para o caso em que o Estado necessitasse do espaço ou do prédio religioso para utilidade pública ou para interesse social. Um dos artigos da proposta também prevê que os governos destinarão, na elaboração dos planos diretores das cidades, espaços para fins religiosos.

Há ainda a permissão clara de liberdade para assistência espiritual dos fiéis internados em hospitais, casas de correção e presídios, e também de liberdade de representação de cada credo religioso por capelães militares no âmbito das Forças Armadas Auxiliares.

No quesito educação, o projeto define que os órgãos de ensino das instituições religiosas, em todos os níveis, terão liberdade para funcionar, e prestar serviço à sociedade, sob a livre escolha das pessoas. Também fica assentado na proposta que os títulos e qualificações obtidos pelos educadores dessas instituições terão o mesmo valor que os obtidos em outras instituições, desde que os cursos atendam a legislação educacional vigente.

Ainda sobre a questão do ensino religioso nas escolas, a proposição define que a matrícula é facultativa e deverá constituir parte integrante da formação básica dos alunos, constante dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade religiosa.

Dos artigos 12 a 19, distintos temas são contemplados, como o reconhecimento do segredo de ofício sacerdotal e do casamento celebrado de acordo com as leis canônicas ou normas das religiões; a imunidade tributária das pessoas jurídicas religiosas e de seus patrimônios; a concessão de visto para sacerdotes, membros ou leigos estrangeiros atuarem no Brasil, entre outros.

Finalmente, o projeto estabelece que a violação à liberdade de crença e a aos locais de culto sujeita o infrator às punições previstas no Código Penal. O relator da matéria, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), lembra que na CE a matéria será analisada quanto ao mérito do que couber ao tema educação.

Música Gospel

O PLC 27/2009, do deputado e bispo da Sara Nossa Terra Robson Rodovalho (DEM-DF), sugere a inclusão da música e dos eventos gospel no rol das manifestações culturais reconhecidas pela Lei Rouanet – passível, portanto, de receber incentivos financeiros de empresas privadas que depois auferem isenções e descontos tributários. O termo gospel, originário da língua inglesa, refere-se às músicas de temática cristã, e por, extensão, as artistas que compõem e interpretam essas músicas.

O deputado Rodovalho justifica sua intenção, lembrando que esse estilo musical se disseminou pelo país, inclusive em eventos de grande porte, mobilizando a juventude que cultiva os valores cristãos. O projeto, porém, excetua dessa possibilidade os eventos de música gospel promovidos por igrejas.
A matéria já foi acatada pela Comissão de Assuntos Econômicos e tem o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) como relator na CE.

Video Silas Malafaia no Programa do Ratinho

Silas Malafaia no Programa do Ratinho – Debate sobre PLC 122 e homofobia

O Pastor Silas Malafaia tem se tornado um importante porta-voz do povo de Deus. Com suas opiniões polêmicas ele tem encontrado uma brecha na mídia nacional, e mesmo com seus estilo de "botar a boca no trombone" tem falado e representado bem o povo evangélico. Assita neste link abaixo uma entrevista onde ele defende a posição evangélica e bíblica a respeito da lei PLC 122 e homofobia. Que Deus o abençoe e que ele continue falando com sabedoria!


http://videos.gospelmais.com.br/video-silas-malafaia-no-programa-do-ratinho-debate-sobre-plc-122-e-homofobia.html

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O PERIGO DO EVANGELHO JUDAIZANTE



Ao escolher Davi como rei sobre Israel, o Senhor lhe promete que, da sua descendência, surgiria um reino que ficaria firme para sempre (II Sm.7:16), um descendente que jamais veria a corrupção ocasionada pelo pecado (Sl.16:9,10; At.2:25-36).

Através dos profetas, também, em plena vigência da lei, insiste o Senhor em manter a promessa do Messias, Aquele que traria a redenção do povo, extirpando o pecado e estabelecendo a plena comunhão entre Deus e os homens (Is.7:14; 9:1-7; Dn.9:24-27; Mq.5:2).

O Fim da Lei

A própria Lei Judaica dizia que ela acabaria! As escrituras hebraicas previram que a lei seria substituída por um outro pacto, que se estenderia a outros povos além de Israel, como vemos, por exemplo, nos profetas Isaías (Is.49), Jeremias (Jr.31:37-41) e Ezequiel (Ez.47:21-23). E qual seria a personagem que estabeleceria este novo tempo? O Messias, como se lê em Is.42:1,6 e 49:6.
- Vemos, portanto, que, em todo o Antigo Testamento, as chamadas Escrituras hebraicas, a lei nunca foi demonstrada como um elemento definitivo da revelação divina, mas como um mecanismo para guiar o relacionamento entre Deus e Israel até que surgisse o Messias que, como não podia deixar de ser, nasceu sob a lei(Gl.4:4), visto que era um israelita.

Porque Jesus cumpriu a Lei?

O fato de Jesus ter nascido sob a lei e de tê-la cumprido integralmente (aliás, foi o único homem a cumprir a lei) (Mt.5:17) é, a propósito, a comprovação do que temos dito até aqui. A lei foi estabelecida como um critério de relacionamento entre Deus e Israel até que viesse o Messias. A lei, embora não tivesse o poder de eliminar o pecado, tinha por finalidade mostrar o pecado e prescrever uma conduta para que o povo de Israel se mantivesse separado do pecado (i.e., santo). Assim, imperioso que o Messias, ao chegar, cumprisse a lei, a fim de provar não só que Ele era o Messias, mas que poderia ser o exemplo, pois só mesmo quem cumprisse a Lei teria autoridade para remover o pecado do mundo.

O véu se rasgou!

Ao dar Seu último brado na cruz, o véu do templo se rasgou de alto a baixo, véu este que era o símbolo maior da divisão que existia entre Deus e os homens, apesar da vigência da lei (Mt.27:50,51).
Após ter cumprido a lei e Se sacrificado para tirar o pecado do mundo, Jesus esmagou a cabeça da serpente, ao tirar o pecado do mundo, restabeleceu a comunhão entre Deus e os homens!

Jesus denuncia o legalismo e tudo que sufoca a palavra

Durante o próprio ministério de Jesus Cristo, vemos que os discípulos não eram tão escrupulosos com a tradição e os costumes culturais como os fariseus, tanto que, mais de uma vez, vemos os fariseus recriminando não só ações dos discípulos, porque em desacordo com os costumes e tradições dos anciãos (cf. Mt.12:2; 15:2) mas do próprio Jesus (Mt.9:11; 12:10). Assim, de pronto, devemos observar que nunca houve em Jesus ou em Seus discípulos um estrito legalismo como o que é apregoado pelos judaizantes. Tudo o que era cultural e não tinha o valor de mandamento divino não era observado por Cristo nem por Seus discípulos.
- Pelo contrário, Jesus denunciou o legalismo, próprio dos fariseus, condenando-o por sufocar a Palavra de Deus (Mt.12:3-8; 15:3-9), bem demonstrando qual era o objetivo da lei e da própria vontade do Senhor, tendo deixado isto bem claro ao preceituar a Sua doutrina, como vemos no sermão do monte (Mt.5-7), onde, aliás, não há qualquer menção à guarda do sábado.

Paulo o apóstolo dos gentis

Com o início da pregação aos gentios, em Antioquia, os setores judaizantes de Jerusalém, agindo por conta própria e sem a autorização do seu pastor, Tiago, o irmão do Senhor (cf. At.15:24), passaram a ir até o encontro das igrejas gentílicas que se formavam, defendendo a necessidade da prática da lei para que houvesse a salvação, tendo, neste particular, tido a oposição de Barnabé e de Paulo, os grandes evangelistas entre os gentios. Paulo, aliás, em quase todas as suas cartas, toca no tema, sendo certo que a epístola aos gálatas é inteiramente dedicada a este assunto.

O sacrifício de Jesus é suficiente para a salvação e é maior que a Lei

Na medida em que exigimos a observância da lei para a salvação do homem, estamos a dizer que o sacrifício de Jesus é insuficiente para que o homem seja salvo, que o homem somente será salvo se fizer as obras da lei, o que equivale a dizer que Jesus não é o Salvador.
- Entretanto, a Bíblia é claríssima ao mostrar que as obras da lei são incapazes de salvar o homem e que o homem é justificado sem as obras da lei (Rm.3:28).


Entre tantas aberrações hoje em dia se vê uma prática nas igrejas evangélicas neopentecostais de se introduzirem elementos da cultura judaica nos cultos.

Portanto, não nos deixemos iludir com este “evangelho judaizante”, que defendem um “retorno à Jerusalém terrestre”, mas, lembremos que estamos a caminho de Jerusalém celeste, “… a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp.3:20).

- Já há cristãos usando “kippá” (o solidéu, tradicional chapéu judaico), esquecendo-se de que esta indumentária simboliza a presença de Deus, como se o cristão precisasse de algo que indicasse que Deus está sempre com Ele até a consumação dos séculos.

- Todos estes “modismos” e “inovações” devem ser prudentemente observados pelos sinceros e genuínos servos do Senhor, pois são práticas que não têm qualquer respaldo bíblico, antes, pelo contrário, foram duramente condenadas pelas Escrituras, pois têm como finalidade fazer-nos voltar à escravidão da lei, tendo já sido dela libertos pela obra redentora de Cristo Jesus no Calvário. Nada que represente a diminuição do valor de Jesus Cristo pode ser acolhido pelo verdadeiro cidadão dos céus e que possamos, assim, nos livrar destas sutilezas satânicas, que, há muito, têm tentado perturbar a fé dos crentes.

Fiquemos alerta também para o movimento que tem transformado igrejas em sinagogas, levando irmãos e irmãs aos mais caros sacrifícios para poderem ir até Jerusalém, ou para subirem no Monte Sinai (que para alguns pesquisadores não se encontra realmente no Egito, mas do outro lado na Arábia http://alvarocpestana.googlepages.com/O_VERDADEIRO_SINAI_2.pdf) trazendo água do rio Jordão, óleo sagrado e etc.

Gostaria de conhecer Jerusalém como turista, para engrandecer minha cultura, abrir minha visão, mas jamais para receber algo que já não tenha recebido desde que aceitei Jesus Cristo como meu senhor e salvador. E caso você não tenha condições financeiras de subir até Jerusalém, não entre em depressão, é só buscar um lugar dobrar seus joelhos em nome de Jesus e o Deus do universo virá até você!

Pastor Zezinho

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Homossexual afirma em programa de TV que gays são tristes e solitários


Na última quarta-feira com a presença de Leão Lobo e Amin Kader, o bispo Clodomir Santos, apresentador do programa que é exibido nos finais de noite na Rede Record, atendia telespectadores que davam a sua opinião sobre qual é a maior discriminação sofrida pelos homossexuais: na família, no ambiente de trabalho ou na sociedade.

Entre uma opinião e outra, quando o bispo Clodomir pedia a opinião de Leão Lobo, o artista procurava sempre em defesa aos homossexuais transparecer uma certa segurança quanto a sua orientação sexual, porém o comediante Amin Kader não media palavras e soltava o verbo (muitas vezes quase partindo pra vulgaridade) e admitia que os homossexuais são todos “infelizes” e extremamente “vítimas de discriminação” aqui no Brasil. Amin também afirmou que a parada gay não serve para outra coisa a não ser diversão, que gay não deve adotar filhos e que todos são solitários.

Num dado momento do programa, o apresentador bispo Clodomir, perguntou aos dois convidados, se “um beijo entre homossexuais numa novela” poderia ajudar ou atrapalhar a causa homossexual. Para Leão Lobo, poderia sim ajudar, porque segundo ele a a sociedade seria “moldada” e consequentemente acabaria aceitando a ideia de que os homossexuais podem viver em pé de igualdade com os heterossexuais.

Já para Amin Kader, nem um pai de família estaria disposto a assistir um homem beijando outro homem diante de seus filhos, e o comediante voltou a frisar a “infelicidade” em que vivem os homossexuais. Amin Kader também gritou que se pudesse voltar ao mundo com uma nova vida, com toda a certeza não seria na condição de homossexual.

No final da programação, bispo Clodomir apresentou um texto do bispo Macedo (extraído de seu blog), onde o líder da IURD comenta sobre “o erro cometido por muitos cristãos em discriminar” os homossexuais.

publicado no site http://noticias.gospelmais.com.br