Pastor Zezinho

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Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
Pastor , Professor e Radialista

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Futebol e a Vida!


Lembro de quando era garoto...,
...uns oito anos de idade, meu Pai me mandou chamar na escola, no bilhete dizia que íamos viajar. Fiquei muito contente, pois gostava de viajar! Ao chegar em casa estavam todos no vizinho, uns sentados no sofá, outros sentados no chão, mais ou menos umas 20 pessoas. Todos prontos para ver Brasil e Argentina pela Copa de 1978 (pois é, eu já tinha oito anos.. Jesus!).

Naquele dia começei a entender o valor de uma Copa do Mundo de futebol para o povo brasileiro, faz parte da cultura.

No Brasil poucas vezes se vê o povo junto, unido, alegre por ser brasileiro. Será que o futebol nasceu para o Brasileiro, ou o brasileiro nasceu para o futebol? Não sei, mas que algo acontece de quatro em quatro anos no Brasil, ha isso acontece!!

Lembro de 1982, Brasil e Itália, o Brasil favorito, a Itália a zebra, mas sempre Itália! Foi uma expectativa lá em casa, tinha pipoca, refri, pastel, era uma festa. O Brasil tinha o melhor time do mundo: Falcão, Sócrates, Junior, Éder e claro o Zico, o melhor jogador que vi jogar depois de Maradona (não vi o Péle jogando...). Como pode um time deste não ser campeão? Nunca vou esquecer aquele dia, saímos perdendo, empatamos, mais um gol da Itália, empatamos de novo (golaço do Falcão), O empate nos servia, estavamos indo adiante quando me deu vontade de ir ao banheiro, ja tinha passado dos limites no refrigerante, lá em casa o refri era regulado, mas naquele dia, estava liberado (viva a Copa...). Quando retornei do banheiro bem mais aliviado, percebi uma imensa tristeza no ar. A Itália tinha feito o terceiro gol, ele de novo, um tal de "Paolo Rossi", os brasileiros nunca mais o esqueceríam!

Em 1994, depois de ficar anos na fila, o Brasil finalmente torna-se campeão! Olha como é o futebol, agora com um time médio, o Brasil vai a final, contra quem? Itália! Claro, lembrei de 1982, nunca tinha visto o Brasil campeão do mundo, achava que nunca ia ver, ainda mais com a quele time! Mas o que ninguem esperava, era que aquele time tinha muitos jogadores cristãos, que oravam e buscavam a Deus na concentração! Sei que Deus não joga, mas creio que ele honra aqueles que o buscam!
Assim, como se fosse um pagamento por 1982, um Italiano chamado "Roberto Baggio", nos deu uma grande alegria!

Lembro como se fosse hoje, o narrador dizia: "de uma lado Buda", pois este jogador era Budista,..."e do outro Cristo!"... pois Taffarel o goleiro brasileiro, era cristão evangélico. Fechei os olhos, e orei pois tinha me convertido em 1993, e disse: "Senhor será que não poderías colocar um anjo naquele gol?" Só vi quando todos pularam! Parecia irreal! Pulei como nunca, gritei, dei cambalhotas pela rua... lembro daquele dia como um dos mais felizes de minha vida!!

A influência do futebol em minha vida, me fez tentar ser jogador (como a maioria dos meninos brasileiros...), não consegui! Depois fui fazer Educação Física na Faculdade e hoje sou Professor. De uma forma ou de outra, fiquei bem pertinho da bola como uma grande paixão!

Minha conversão me levou a ser PASTOR, fico as manhãs na escola e as tardes (noites e finais de semana...hehehe)na igreja desempenhando meu ministério com muita alegria!

Hoje estou em casa, aguardando mais um jogo do Brasil, mais uma Copa do Mundo! Meus filhos ainda são pequenos (2 mêses e cinco anos) para saber a importância de uma Copa do Mundo para um Brasileiro, mas o mais velho já desfila com uma bola nas mãos (uma mini Jabulani) que ganhou de aniversário de um irmão! Espero que mais uma vez possamos chegar a vitória, pois sei que este time, como aquele de 1994, tem alguns homems de Deus, como Kaká e Lúcio! Que Deus nos abençoe! Se perdermos, daqui a quatro anos tem mais...
...é o Futebol misturando-se com a Vida!

Brasillllllll!

Fiquem na PAz!

Pastor Zezinho

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Copa do Mundo - Alegrias e tristezas


Do céu ao inferno em quatro anos

A Itália é famosa por começar mal a Copa, garantir no sufoco uma vaga na fase eliminatória e surpreender a todos, chegando longe na competição. Foi assim em 1982 e em 1994 -- nas duas vezes, a Azzurra foi finalista. Neste ano, no entanto, a virada italiana jamais aconteceu. Depois de dois empates nas primeiras rodadas, a Itália entrou em campo contra a Eslováquia com a possibilidade de seguir adiante com mais uma igualdade. E nem isso conseguiu. Com a derrota por 3 a 2, protagonizou um papelão: atual campeã mundial, não passou às oitavas mesmo participando de um grupo que tinha também Paraguai e Nova Zelândia (essa última, uma seleção semiamadora). Defender o título conquistado em 2006? Alcançar o Brasil em número de Copas vencidas? Nada disso: a delegação italiana volta para Roma levando na bagagem o peso de um fiasco antológico.

A primeira seleção campeã a cair logo de cara no Mundial seguinte foi a própria Azzurra, em 1950. Vencedora em 1938, foi disputar a Copa no Brasil-1950 e parou logo na primeira etapa disputada. Mas o regulamento era muito diferente do atual (os grupos tinham outro formato) e a equipe que fracassou havia sido totalmente reformulada -- afinal, por causa do intervalo forçado por causa da II Guerra Mundial, doze anos separaram a conquista italiana da desclassificação no Brasil.

Além da Itália, duas seleções também amargaram uma decepção semelhante. A primeira campeã mundial a ser eliminada na edição seguinte do Mundial foi o Brasil, vencedor em 1962 e fiasco em 1966. Naquela Copa, jogada na Inglaterra, o Brasil começou ganhando da Bulgária, mas depois levou duas sapatadas: da Hungria e de Portugal, ambas por 3 a 1. Com uma preparação tumultuada e uma convocação muito contestada, a seleção brasileira teve em 1966 um de seus piores desempenhos em Mundiais.

Trinta e seis anos depois do fracasso do Brasil na Inglaterra, outra campeã mundial decepcionou no Mundial seguinte. A França de Zinedine Zidane foi a vencedora em 1998, mas parou na fase de grupos em 2002, na Coreia do Sul e Japão. Os franceses foram para a Ásia com a moral em alta e um time que contava com astros como Henry, Vieira, Desailly, Thuram, Trezeguet e o goleiro Barthez. Zidane, machucado, começou o torneio no banco. Em três jogos disputados, os Bleus perderam dois e empataram um. Não marcaram nenhum gol e levaram três. A França culpou o cansaço, dizendo que seus astros chegaram esgotados à Copa por causa da temporada de clubes europeia.

sábado, 5 de junho de 2010

Reportagem da Revista sobre os Jovens Evangélicos Brasileiros


Religião
Eles são diferentes. E adoram isso....


E ai galera olha que legal esta esta materia da revista Veja que coloc aqui na íntegra sobre o comportamento dos Jovens Evangélicos Brasileiros...

Leia... vale pena!!


Jovens evangélicos não bebem, não fumam, não têm sexo fora do casamento. Mas a rigidez diminuiu, eles se sentem melhores que os outros e acreditam num futuro de prosperidade

CRENTES NA BALADA

Eles vão a baladas, namoram, surfam e usam roupas da moda. A diferença entre os evangélicos e a maioria dos outros jovens é que suas festas são sem álcool, o namoro é sem sexo e as roupas, sem exageros – nada de saias pelos pés e cabelos pela cintura, mas decotes e comprimentos moderados. A maneira brasileira de ser evangélico ajuda a explicar os números impressionantes: 17% dos jovens entre 15 e 29 anos se identificam como seguidores de alguma das confissões evangélicas. Basta entrar em qualquer culto pentecostal para constatar a vitalidade de sua presença: praticamente a metade da igreja é sempre composta de jovens. Orgulhosos de seguir uma doutrina aparentemente tão contrária a tudo o que a juventude aprecia em nome de valores espirituais, também assumem a busca da realização material (“Nós merecemos o melhor” é uma declaração constante). Em algumas igrejas específicas, a promessa de redenção é um atrativo poderoso. “A maioria vem aqui porque tem angústias de várias naturezas, entre elas o vício em drogas. Mas uma vida desregrada e um certo desconforto com o mundo, que muitas vezes nem eles mesmos sabem explicar, também trazem muitos jovens para a igreja”, enumera Rodrigo Ribeiro Rodrigues, membro há três anos e meio da Bola de Neve Church, igreja conhecida em São Paulo pela presença absoluta de jovens. Rodrigo trabalha como assessor de imprensa da Bola de Neve – sim, a igreja tem assessor. Além dos cultos, ele freqüenta o inusitado pub gospel Brother Simion, ponto de encontro de jovens crentes em São Paulo. O Brother Simion é isso mesmo: pub, ou seja, lugar meio escurinho onde jovens se encontram, e gospel, o que quer dizer que lá não se pode fumar nem beber. “O que mais sai aqui é açaí”, diz o Brother Simion em pessoa, o dono do estabelecimento. E que fique claro aos casais: beijar, pode; avançar o sinal, não.

ORAÇÃO NA AVENIDA

Com o público jovem como alvo específico, as igrejas evangélicas organizam cultos e reuniões freqüentes, estimulam a integração, oferecem emprego e atividades esportivas, em ambiente de violência zero – um diferencial tremendo em locais atormentados por altíssimos índices de criminalidade. Praticamente garantem um futuro de prosperidade e um casamento estável. A quem já escorregou, asseguram a oportunidade de passar uma borracha no passado e ser acolhido como uma nova pessoa, querida pela comunidade. A maioria das religiões parte dos mesmíssimos princípios, mas as igrejas evangélicas aperfeiçoaram uma forma simples e envolvente de apregoar suas vantagens. O jovem vai, empolga-se e julga que não beber e não transar fora do casamento são requisitos razoáveis para um futuro tão promissor. “As pessoas criam esse estereótipo de que ser cristão é ser chato. Não é isso. A gente pode tudo, tem a mesma liberdade que qualquer um. Só que fazemos escolhas. E, na minha opinião, fazemos as melhores”, diz Rafael David, 21 anos, da mesma Bola de Neve. A igreja foi fundada em 2000 pelo surfista Rinaldo de Seixas Pereira, o pastor Rina, de 36 anos. Uma vez por ano, dezenas de ônibus de seguidores da Bola de Neve rumam para Florianópolis para participar de torneios de surfe e skate. Na praia, os meninos ouvem reggae com letra religiosa e as meninas usam biquínis comportados.

Os padrões da Bola de Neve são mais liberais, mas o excesso de modéstia constitui hoje exceção. “Antes éramos conhecidas como jovens velhas, por causa da saia e do cabelão comprido. Mas eu me visto como qualquer outra menina. Claro que não uso decote nem minissaia, mas adoro jeans e blusinhas de alça. O importante é estar vestida com decência. Somos reconhecidas por nossa sobriedade”, diz Janara Alves, advogada de 26 anos que freqüenta a Assembléia de Deus. Não fazer sexo com a namorada é difícil? “Ficar sem sexo dói, é um sacrifício, mas no final da minha busca eu vou ter um prêmio. O ápice da minha procura vai ser com uma pessoa que eu conheço e com quem tenho uma aliança verdadeira. Estou me guardando para o melhor”, acredita Jeferson Ricardo Silva, de 19 anos, estudante de moda e membro da igreja Sara Nossa Terra há um ano. Nessa antecipação de dias melhores, poucas coisas fazem tanto sentido quanto a valorização do progresso material. “Todas as segundas-feiras temos uma palestra na igreja chamada Congresso Empresarial. Nela aprendemos que prosperar financeiramente não é sujo. Se o casal não tem dinheiro, ele vai brigar por causa disso. O mesmo acontece na vida como um todo. Deus nos ensina a ter o melhor, a lutar para melhorar de vida”, empolga-se Nathalia Gomes, 20 anos, fiel há seis anos da Igreja Universal do Reino de Deus, que usa cabelo ruivo espetado, veste camiseta com ombro de fora e não dispensa seu par de coturnos.

À ESPERA DO PRÊMIO

A maior igreja pentecostal, o nome religiosamente correto dessa vertente do protestantismo, do Brasil é a Assembléia de Deus, com cerca de 100 000 templos e 15 milhões de fiéis. Em segundo lugar vem a discreta Congregação Cristã no Brasil, que não pede dízimo, proíbe participação em instituições políticas e veta a divulgação por meios de comunicação de massa. Entre as neopentecostais, o pódio é ocupado pela conhecida Universal do Reino de Deus, com 5.146 templos e 8 milhões de membros. De igrejas como a Universal partiu a bem-sucedida flexibilização de regras; as tradicionais, meio a contragosto, aderiram. “De um lado, as igrejas mais tradicionais deixaram de reprimir o ato de ver TV, de ir à praia, de usar maquiagem, cabelo curto e roupas da moda. De outro, as pentecostais passaram a fazer de seus cultos verdadeiros shows de música e dança, proporcionando-lhes um caráter de entretenimento. Isso atraiu muitos jovens”, explica Nicanor Lopes, professor de teologia da Universidade Metodista de São Paulo.

Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, cerca de 30% dos fiéis das igrejas evangélicas estão nas classes C e D, em que a teologia da ascensão material encontra terreno propício. “A igreja nos ensina a ter o melhor. Aqui a gente aprende que ter prosperidade é dom de Deus. Se somos pessoas boas, nossa fé vai nos dar condições de, por exemplo, viajar, fazer cruzeiros e ficar em hotéis cinco-estrelas”, diz Daniela Soares, 32 anos, fiel da Universal há dezoito. Empresária adepta do terninho, salto alto e maquiagem, ela coordena um grupo de jovens em atividades como um desfile de vestidos de noiva em que, microfone em punho, grita: “Quem quer se casar neste ano?”. Diante do mar de mãos erguidas, arremata: “Então, vai escolhendo o vestido, que ele pode ser seu”. Segundo levantamento feito pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser) com 800 cariocas entre 15 e 24 anos, os evangélicos são os que mais se reúnem, seja em cultos, seja em outras atividades. Mais de 52% deles disseram ir duas vezes ou mais por semana à igreja. “Aqui, eu me sinto em casa. Posso ser eu mesmo. No primeiro dia em que vim à igreja, o pastor me chamou no altar, me elogiou muito e, apontando para a multidão lá embaixo, me disse: ‘Veja a nova família que você acaba de ganhar’. Eu me senti muito acolhido”, recorda Jeferson, o estudante de moda.

DINHEIRO NÃO É PECADO

A política de acolhimento tem resultados evidentes. “Procurei uma igreja católica, mas não achei nenhuma aberta. A primeira que apareceu foi uma Renascer”, recorda Carolina Chiarlitti Bassi, 25 anos, estudante de administração e ex-dançarina de axé – “tempo de top e shortinho, drogas, noitadas”. Hoje ela dá aulas de dança na própria igreja e tem um olhar crítico em relação ao passado: “Sexo, cerveja, cigarro, a gente sabe que tudo isso é passageiro, sem compromisso, e que não vai levar a futuro algum. Fumar e beber pode causar dependência. Transando com vários não vou fazer uma família”.

O fervor dos jovens convertidos pode incomodar e causar desconforto. “Sofremos preconceito o tempo inteiro. Meus próprios amigos criticam: ‘Vai lá na igreja dar dinheiro ao pastor’”, afirma Thiago Vignoli, 24 anos, estudante de administração e fiel da Sara Nossa Terra. Como é comum em grupos de alto teor de crença religiosa, a eventual discriminação vira motivo de orgulho. “Quando você começa a ter um pouco mais de convicção naquilo que segue, ser discriminado é tudo o que você quer. Eu sempre quero ser discriminado, para ter a oportunidade de contar meu testemunho”, diz Phillip Silva Guimarães, 23 anos, gerente de contas em um banco e membro da Renascer. As igrejas também propiciam métodos para enfrentar constrangimentos. Vanessa de Almeida, 26 anos, fiel da Sara Nossa Terra, aos domingos costuma ir com amigos fazer preces em voz alta em plena Avenida Paulista. “As pessoas passam, nos vêem orando e se emocionam. É um trabalho maravilhoso. Eu e meus colegas fizemos a Escola de Vencedores, da igreja, para aprender a falar em público e agir em situações como essas.” É difícil imaginar prova maior de fé do que esse mico total, como diriam jovens menos convictos.

Dois filhos, duas histórias

Manter os filhos no bom caminho é um dos maiores apelos de qualquer religião. Maria Negreiros, 48 anos, cozinheira, fiel da Igreja Universal, conta como Kleber e Clarice tomaram rumos totalmente diversos na vida. A mãe faz o seu relato:

“Minha filha de 21 anos foi criada na Universal. Aos 14, resolveu largar a igreja. Ela queria conhecer o mundo, sair à noite, fazer amizades fora da igreja e namorar. Em pouco tempo, já estava saindo quase todas as noites com as amigas do bairro. Passou a beber e a fumar muito. Entre os 18 e os 20 anos, envolveu-se com gente que usava drogas. Nesse período, engravidou de um rapaz que eu nem conhecia. Durante a gravidez, ele começou a namorar outra menina. Clarice sofreu muito. Hoje, trabalha como vendedora em uma loja. Ganha até razoavelmente bem, mas gasta na noite, com bebida e sei lá mais o quê. Ela sai toda sexta-feira e todo sábado. Volta só no dia seguinte, sempre de ressaca. Sou eu que fico com o filhinho dela, de 2 anos. Também pago quase tudo. Ela não tem paciência com o menino e vive irritada com ele. Meu outro filho, Kleber, 27 anos, só me dá orgulho. Ele passou por uma enorme transformação. Até cinco anos atrás, estava no fundo do poço. Era viciado em cocaína e em maconha e chegou a traficar. Uma vez foi até preso. Passava dia e noite nos bares e nos cantos das ruas se drogando. Um dia, acordou mal, depois de fazer coisa errada a noite inteira. Pegou um ônibus e foi para a sede da Universal, em Santo Amaro. Desde então, vai quase todas as noites. Está se preparando para ser obreiro e trabalha com meninos viciados em drogas. Para ajudar em casa, é manobrista. Nunca mais tocou num copo de cerveja e não sai com meninas. Diz que está esperando aparecer a mulher certa para se casar. O sonho dele, agora, é fazer uma faculdade.”

Fonte: Revista Veja

terça-feira, 1 de junho de 2010

Ditadura Homossexual !!



Pastor gay quer impedir venda de cds gospel com música contra homossexualismo


No começo do mês de maio o pastor homossexual e fundador da Igreja Cristã Contemporânea, Marcos Gladstone, entrou com uma representação junto ao Ministério Público Estadual contra Toninho de Aripurú, compositor da música “Adão e Ivo”.
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O pastor também acusou o intérprete da música, Emanuel de Albertin, de postar um vídeo no youtube com a sua música, usando como plano de fundo uma foto de seu casamento e alguns dizeres contra a realização da cerimônia.

Desta vez Marcos Gladstone estuda a possibilidade de entrar com uma ação contra a venda de CD de Emanuel de Albertin. Ontem Gladstone e o pastor Fábio Inácio fizeram uma reunião com o subprocurador de Justiça dos Direitos Humanos. O caso foi encaminhado à 1ª Central de Inquérito e à Promotoria de Tutela Coletiva.

Essa nova ação diz respeito a um novo vídeo postado no youtube com a música e propaganda de seu novo CD, além de telefones para contatos para shows e para venda de CDS. Para os pastores homossexuais cantar a música “Adão e Ivo” é uma diversão para Emanuel de Albertin e uma forma de ficar famoso.

Escrito sobre uma bandeira gay, no início do vídeo aparece os seguintes dizeres: “Ele virou notícia nacional e internacional por ter lançado uma música onde na letra expressa a opinião de Deus, da verdadeira Igreja e da família sobre o casamento gay (…).Emanuel de Albertin, o cantor mais polêmico da música gospel”.

Em recente entrevista no programa Super Pop, da REDE TV!, Emanuel de Albertin disse que não é o autor do vídeo em que mostra a foto de casamento dos pastores e que não concorda com o processo, porém não iria deixar de cantar a música e lembrou que é um cantor independente, portanto não possui uma gravadora.

No programa ele pediu que fosse retirado o vídeo do youtube e afirmou que não é homofóbico, mas que a música reflete a opinião da Igreja.

Era só o que faltava!
Agora vamos ter uma ditadura homossexual!
Ja pensou se nós evangélicos fossemos processar ou impedir que novelas não fossem ao ar toda vez que falassem mal de nós?