Pastor Zezinho

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Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
Pastor , Professor e Radialista

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

VOTAR EM QUEM?


Neste momento em que o Brasil e seu povo escolhem seus governantes, é propício refletir sobre o caso. Para nós, evangélicos e cristãos (aqui também entra os católicos...), sabemos da importância desde momento!

Em nenhum outro tempo o país esteve em tamanha obscuridade no tocante a política e seus políticos. Pede-se uma nova reforma, não a de Lutero, mas uma política, onde a moralização e integridade sejam presentes em nossos representantes!

Aqui já se vê o tamanho do desafio! Hoje nosso representantes políticos, estão mais interessados em sua contas bancárias do que nos entraves de nossa sociedade!
Também resta lembrar, que nossa sociedade vive um momento de derrota de estruturas que sempre deram, a nós seres humanos, estabilidade e segurança, como a família por exemplo. Esta, praticamente esta sendo aniquilada por uma cultura mundana, individualista, egoísta e humanista no sentido mais laico da palavra!
Assim, resta-nos o voto como um instrumento de reforma e porque não de protesto!

Para melhor exemplificar o que digo, deixo aqui um texto tirado da revista cristianismo hoje http://cristianismohoje.com.br/ch/voto-bom-e-voto-laico/ que vale a pena ser lido pelo equilíbrio das palavras sem perder o sentido de responsabilidade que devemos ter como cristãos e cidadãos!

Vale a pena ler e meditar!

Voto bom é voto laico
Quem determina se Deus é o Senhor é o povo, não seus governantes


Os melhores candidatos não são necessariamente aqueles que professam a mesma fé ou pertencem a determinada denominação. Lembro-me de que, quando eu era criança na igreja, algumas profissões eram consideradas quase do diabo. Entre elas, a de baterista, advogado e político.

Com o tempo, a bateria ganhou seu espaço nos altares das igrejas e os advogados viraram até presbíteros. Mas foi na área política que a coisa mudou radicalmente. Se, antes, a atuação política era desestimulada no rebanho e um crente ser vereador ou deputado era visto como um sacrilégio, agora já temos até bancada evangélica. A cada eleição, pastores candidatos pululam Brasil afora. Até aí, nada demais; cada um usa a plataforma que possui. Quem é radialista, por exemplo, apela aos votos dos ouvintes; sindicalistas recorrem ao pleito dos operários; produtores rurais buscam apoio de colegas agricultores. Portanto, quem vem da Igreja tem mais é que conseguir votos na Igreja e defender seus interesses.

Isso quer dizer então que cristão deve votar em cristão, crente em crente, evangélico em evangélico? Aí minha resposta é um esplendoroso não. Explico. Quando precisamos de um cardiologista, recorremos ao melhor especialista que podemos pagar ou vamos a um médico cristão? Quando o carro quebra, procuramos um bom mecânico ou simplesmente um profissional que se apresente como crente? E se formos comprar um bolo, nossa preferência será pelo mais saboroso ou optaremos por aquele feito por uma irmãzinha na fé, ainda que não agrade tanto ao paladar? E as obras? Confiamos nossos prédios a um engenheiro competente ou damos preferência ao evangélico, simplesmente porque é evangélico?

Ainda que muitos de nós favoreçamos membros de nossa comunidade eclesiástica, só o fazemos porque acreditamos e confiamos nos profissionais em questão. Em primeiro lugar deve vir a capacidade do indivíduo para realizar a tarefa a que se propõe, e depois sua opção religiosa. Por isso, ao votar, todo cristão (e cidadão) tem a obrigação perante a sociedade de tomar a mesma atitude e escolher quem acredita ser o melhor o candidato – o que não necessariamente inclui aqueles que professam a mesma fé ou pertencem a determinada denominação.

Há cristãos na política que dão um grande testemunho e atuam visando ao bem estar da sociedade. Da mesma forma, há pessoas de outros credos extremamente honestas e fazendo um ótimo trabalho parlamentar ou governamental. E há políticos pilantras de todas as crenças, ou de crença nenhuma, que agem só visando aos próprios interesses. Ou seja, religião nenhuma é garantia de caráter ou idoneidade.

Como cristãos, devemos amar nosso próximo como a nós mesmos – o que também significa votar pelo outro, votar pela sociedade. Devemos, portanto, escolher o melhor candidato não apenas para nós mesmos, mas para todo o grupo social ao qual pertencemos. Esta mentalidade de voto, que é absolutamente cristã, é muito mais importante que a religião do candidato. Mas e o versículo que diz “Feliz é nação cujo Deus é o Senhor”, em Salmos 33.12? Para começar, Deus ser Senhor é diferente de bispo ser presidente, pastor ser senador e evangélico ser deputado. A religião professada pelos políticos não garante a senhoria divina. Quem garante que Deus é Senhor é toda a nação, toda a sociedade. Um país com um presidente cristão e uma população descrente não terá Deus como Senhor. E um estado com uma população cristã poderá proclamar Deus como Senhor, ainda que seus governantes não professem tal fé. Quem determina se Deus é o Senhor é o povo, não seus governantes. Trata-se da mais pura democracia divina.

Quer dizer então que não voto em cristão? Nada poderia ser mais falso. Nesta próxima eleição presidencial, por exemplo, estou propenso a votar em uma candidata cristã – até porque os outros dois concorrentes me desagradam, um pelo partido e outro, pelo caráter. Mas vou votar nela porque é cristã? Jamais. É porque acredito que ela é a melhor candidata para o país, para mim e, mais importante, para meu próximo. E ainda votaria mesmo se ela declarasse que não acredita em Deus…

Carlo Carrenho
Revista Cristianismo Hoje

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

É MUITO BOM SER COLORADO



Não sei se se o Inter será ou não Bi Campeão da América, pois estou postando esta antes do jogo de hoje 18/08/2010. O Jogo será somente as 22h e agora são 19:33, não quis esperar pois não precisa. Se o INTER ganhar ou não, nada mudará o que disse este competente Jornalista da SporTv Marcelo Barreto.

Vale a pena conferir. Principalmente se vc é colorado! Pois esta resume o que foi estes últimos anos para nós colorados. Muito Bom Marcelo, Parabéns!

A época Colorada!



Eu nunca tinha ido a Porto Alegre até começar a trabalhar no SporTV. Hoje, a capital gaúcha talvez seja uma das cidades que mais visitei no Brasil. Uma vez, foi por causa do Grêmio, naquela final de Libertadores sob o comando de Mano Menezes. Outra, a seleção, num joguinho muquirana contra o Peru, pelas Eliminatórias. Todas as outras, quem me levou foi o Inter. No Beira-Rio, vi jogos decisivos pela Libertadores, pela Sul-Americana, pela Recopa. E assisti às festas de todas essas conquistas, além da maior de todas, a que recebeu os jogadores campeões mundiais. Sempre voltei de lá pensando a mesma coisa: estamos vivendo uma época em que é muito bom ser colorado.

Muitos times brasileiros viveram épocas mágicas. Todos conhecemos os exemplos clássicos, recitados sempre com o nome do clube e o do seu principal jogador: o Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha, o Flamengo de Zico, o Inter de Falcão. Todos construíram times vencedores – era outra época, no futebol e na economia – em torno de um grupo especial, que se manteve e criou uma cultura vencedora. A partir dos anos 90, com o comércio da bola num ritmo mais frenético, passou a ser mais difícil fazer essa associação. O São Paulo que conquistou o mundo era o de Telê Santana. O Palmeiras vencedor era o de Wanderley Luxemburgo ou da Parmalat. Os astros em campo raramente eram os mesmos de uma temporada para outra.

No século 21, a coisa já tomou uma proporção que a gente não consegue mais acompanhar. Hoje, num papo no almoço, um colega jornalista falava sobre a situação do Flamengo e se empolgava na comparação do grupo atual com o que foi campeão brasileiro no ano passado: “Aquele time tinha ataque, tinha Adriano, tinha Vágner Love…” E aí caiu a ficha: não tinha. Love é representante de um novo fenômeno do futebol brasileiro, o jogador semestral. Chegou e saiu em 2010.

Como explicar, então, que o Inter, num cenário desses, se mantenha competitivo e muitas vezes vencedor durante tanto tempo?

As explicações vão parecer repetitivas. Não é nenhuma novidade citar a administração de Fernando Carvalho, o projeto sócio-torcedor (que já garantiu a lotação do Beira-Rio para o segundo jogo da final), o bom trabalho nas divisões de base. E sempre haverá quem bote defeito, quem diga que ainda falta um Campeonato Brasileiro para provar que o trabalho é mesmo vitorioso. Mas, vendo o Inter virar um jogo na casa do adversário, hoje, o que me veio à cabeça foi que todos esses assuntos, que muito torcedor acha chatos, merecem – de novo – nossa atenção.

Já não se faz mais um time vitorioso só com a descoberta de um craque, mesmo que seja o maior de todos. Nem com a manutenção de um técnico, ainda que muitos o considerem também o melhor que já houve. Manter-se competitivo e vitorioso, no futebol, exige cada vez mais. O Inter não ganha todas, mas está sempre entre os candidatos. O time que virou o segundo tempo de uma final na casa do adversário tinha jogadores acostumados a grandes decisões, mas tinha também jovens promissores. Para nenhum deles, porém, aquilo era novidade. Eu ainda acredito em cultura vencedora no futebol.

Na semana que vem, o SporTV News vai a Porto Alegre para duas edições especiais.

E é bem provável que eu volte de lá pensando o que sempre penso: vivemos numa época em que é muito bom ser colorado.

Marcelo barreto - jornalista Sportv

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A TERRA E O CORAÇÃO


A Terra e o Coração
(Lucas 8:5-8)
"Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e, estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um"

A explicação de Jesus é também fácil de entender:
Lucas 8:11-15
"A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido d bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança"

Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.

A semente é a Palavra de Deus.
Cada conversão é o resultado do assentamento do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (Tiago 1:18), salva (Tiago 1:21), regenera (1 Pedro 1:23), liberta (João 8:32), produz fé (Romanos 10:17), santifica (João 17:17) e nos atrai a Deus (João 6:44-45).

É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes.
A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.

Alguns são solo de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus os transforme.

O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.

As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam.

Precisamos de raízes profundas, a palavra diz que somos Carvalhos de Justiça e não alfaces de justiça, carvalhos tem raízes profundas, é assim que precisamos ser e viver com raízes profundas. Raízes falam de Aliança! Precisamos de aliança com nosssos pastores, líderes, nossas igrejas e principalmente uma forte aliança com Deus!

Que nossas alianças possam ser tão duradouras como as raízes de um carvalho.
Que Deus te abençoe!
Pastor Zezinho

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Jeová Nissi em POA - RS

O Grupo de Teatro Ministério Jeová Nissi, esteve aqui no Rio Grande do Sul em Porto Alegre apresentando a peça Tortura...

Uma Galera ungida que me impressionou pela dedicação, pela obra e por este ministério de teatro.

O Ministério tem muitos projetos, entre eles o TENHO FOME que assiti a crianças carentes na África do Sul... http://www.tenhofomeangola.blogspot.com

Estou postando um vídeo do pessoal atuando para vocês darem uma olhada...
http://www.youtube.com/watch?v=ti2vkaH0bX0&feature=youtube_gdata