Pastor Zezinho

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Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil
Pastor , Professor e Radialista

domingo, 18 de abril de 2010

Criança não é bandido é indisciplinado!


Aluno rebelde lava louça e limpa banheiro

Gostei muito desta materia, ja falei dela no http://twitter.com/pastor_zezinho

Como professor estou cansado de assumir não só a responsabilidade de ensinar mas também a de dar a educação que pais não dão em casa... vários são os motivos: desleicho, separação, trabalho e etc... mas nada justifica jogar filho no mundo e não educar, existem coisas que a escola nunca poderá dar, somente o Pai e a Mãe! "Pariu o Mateus, que o embale!"

Louvo esta medida das escolas em Campo Grande e endoso para que as autoridades governamentais responsáveis pela educação no RS façam a mesma coisa! Vou dar a idéia para minha diretora!!

Leiam vale a pena!


As escolas de Campo Grande (MS) conseguiram reduzir em 60% a violência, em apenas um ano, com aplicação de medidas consideradas polêmicas pelos alunos, mas aprovadas pelos pais. O dado é do promotor da Infância e Adolescência Sérgio Fernando Harfouche. Para punir os estudantes indisciplinados, escolas das redes pública e particular fazem os alunos lavar banheiros, pratos e talhares, distribuir merenda e limpar o local onde estudam.

As atividades, que entraram em vigor no ano passado, foram introduzidas em 52 estabelecimentos do ensino fundamental, que reúnem um total de 8 mil dirigentes e professores. E são apontadas como responsáveis pela redução da violência escolar.

Harfouche é autor do método que pune os indisciplinados com tarefas obrigatórias dentro da escola. Ele reconhece que a medida não é simpática, mas afirma que ela tem dado “ótimos resultados”. “Crianças não são bandidos, são indisciplinadas.”

Segundo Harfouche, entre os principais problemas registrados com crianças e adolescentes de 11 a 14 anos estão desacato e agressão ao professor, ameaças e brigas. E há até casos de tentativa de homicídio. “Eles acabam cometendo uma série de infrações, contrariando o artigo 129 do Código Penal. Se fossem adultos seriam condenados e presos.”

Mas, como não são, afirma o promotor, a pena máxima é “ficar com o nome sujo na polícia, impune e passar pelas unidades de internação educacional do governo.”

“Nas escolas, no lugar de uma ocorrência policial contra o menor, nós damos trabalho.”

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