“O contrário do amor não é o ódio, mas indiferença”.
Ser criado à imagem e semelhança de Deus é o fator unificador de toda humanidade. E, cada um de nós é único, nenhum de nós é cópia de outra pessoa. Cada um foi destinado por Deus a deixar sua marca, sua pegada no caminho da existência.
Deus colocou a família como um porto seguro, como base para o nosso desenvolvimento. Sabemos, no entanto que não é fácil criar e manter uma família.
O psicólogo da universidade americana de Harvard, Daniel Gilbert, chega à conclusão de que ter filhos tem um pequeno impacto na felicidade das pessoas, e que o impacto, ainda por cima, é negativo. O que o estudo revela é que ter filhos ainda é um grande prazer para homens e mulheres, mas não está vinculada a felicidade. Isso choca, mas é o que os estudos revelaram.
Os estudos mostraram que o casamento da maioria dos casais começa a se tornar progressivamente menos satisfatório quando seus filhos ainda estão nas fraldas e na fase da adolescência. E, retorna a níveis mais altos de satisfação quando os filhos crescem e vão embora de casa.
A síndrome do ninho vazio é mais criação de mentes férteis, pois na realidade o que os estudos revelam é que há um crescimento na felicidade conjugal, para aqueles que conseguem estar casados até essa fase.
Ter filhos, estar casado, portanto não tem a ver com o grau de felicidade de alguém. Pode ser uma variante muito importante, mas não é primordial. Pense nisso!
Bispa Lúcia
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